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CHAPA 1 - ANDES PELA BASE

POR QUE VOTAR NA CHAPA 1?
OUSADIA PRA SONHAR, CORAGEM PRA LUTAR

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As eleições do ANDES-SN ocorrem numa conjuntura que oferece melhores condições deorganização e de luta do que os duros momentos vividos durante o governo Bolsonaro e osprimeiros anos da pandemia de Covid-19. Mas devemos permanecer atentos: o bolsonarismosegue vivo e a classe trabalhadora ainda carece de uma alternativa político-organizativacapaz de derrotá-lo definitivamente.


Os recentes atentados em instituições de ensino conformam apenas uma de suas mais terríveis facetas. A superação do bolsonarismo exige amais ampla unidade e uma profunda mobilização para tomar as ruas com o fim de defenderas nossas vidas e combater a barbarização da vida social.


Não há segundo turno nas eleições do nosso sindicato nacional, que são majoritárias elevarão à posse de apenas uma das chapas que disputam o processo eleitoral. O resultado destas eleições incidirá diretamente sobre o cotidiano de docentes, assim como sobre osrumos das instituições de ensino superior e das lutas em defesa dos serviços públicos e denossos direitos.
 

Temos uma diferença profunda de princípios (autonomia sindical e construção pela base) com relação à Chapa 3, e uma significativa discrepância de compreensão política sobre aconjuntura com relação à Chapa 2, sobretudo quanto à permanência da ameaça neofascistano país e a necessidade da mais ampla unidade dos setores democráticos para enfrentá-la.
 

Nossa chapa reúne integrantes com variadas experiências no movimento docente: contémmilitantes históricos e pessoas recém-sindicalizadas. A unidade entre ambos está nocompromisso em dar continuidade à história de autonomia, democracia, classismo econstrução pela base que marca os mais de 40 anos de existência de nosso Sindicato Nacional. Acima de tudo, temos responsabilidade e compromisso com o futuro do movimentodocente.
 

Nossas tarefas políticas centrais, neste momento, incluem exigir do novo governo melhores condições de vida para o conjunto da classe trabalhadora em geral e para os profissionais dasinstituições de ensino superior, em particular. É preciso perseverar na defesa dos serviçospúblicos e das liberdades democráticas, assim como na luta pela revogação de todas as contrarreformas trabalhista, da previdência e outros ataques contra a educação, como ochamado “Novo Ensino Médio” que o atual governo se recusa a revogar. É imprescindível garantir melhores condições de trabalho nas nossas instituições, inclusive no que diz respeitoà reposição de nossas perdas salariais acumuladas.
 

Para fazer tudo isso, o ANDES-SN não pode ser transformado em base de sustentação dogoverno, tal como defendeu publicamente um dos apoiadores da chapa 3. Hoje, mais do quenunca, é necessário estarmos enraizados, com autonomia, na realidade cotidiana da nossa categoria e da classe trabalhadora em geral para avançar no combate à intensificação dotrabalho, aos baixos salários, à precarização e redução de direitos.

Todas as lutas pelos direitos da classe trabalhadora não estão dissociadas das lutas contraas opressões. Pelo contrário, avanços nas lutas contra todas as formas de opressão, dentro efora das instituições de ensino, sempre significam avanços para a classe trabalhadora. Aquelas e aqueles que buscam separar a luta classista das lutas contra as opressões apenascumprem o papel de sustentar práticas como o assédio, a discriminação e violência contra mulheres, negras e negros, povos quilombolas e indígenas, pessoas LGBTQIAP+ e as vítimas do capacitismo.
 

Somos a chapa capaz de garantir a autonomia do ANDES-SN em relação ao governofederal sem resvalar em uma posição isolacionista ou adesista. Por isso, defendemos tanto o voto em LULA no segundo turno, quanto a atuação da atual diretoria no dia da posse do MEC para apresentar a pauta de reivindicações da nossa categoria. Encaminhar as deliberações congressuais da categoria não significa deixar de combater os projetoseconômicos orientados por forças que dão sustentação ao novo ajuste fiscal. Para nós, écrucial lutar contra o projeto educacional do atual governo, demonstrado pela presença no MEC de lobistas do “Todos pela Educação” (que concebem a educação como mercadoria).
 

Nas salas de aula e nas ruas, despontam resistências decisivas para combater osretrocessos econômicos, políticos e ideológicos. Com estes e estas parceiros(as)(es) domovimento sindical, estudantil, dos movimentos sociais de sem-tetos, sem-terras, indígenas,quilombolas, negros e negras, feministas e pessoas LGBTQIAP+, que se encontram no enfrentamento, nos manteremos unidos(as)(es) para defender os nossos direitos, semprefazendo a crítica dos governos de conciliação de classe, assim como lutando em favor da democracia.
 

Conclamamos os(as)(es) professores(as) a se somar na luta pela defesa do ANDES-SN elegendo a CHAPA 1 nas eleições presenciais do ANDES-SN, em 10 e 11 de maio.

Entre na lista em defesa da Chapa 1

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