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 ANDES PELA BASE 

CORAGEM PRA LUTAR!

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Manifesto

Uma bússola para a educação pública

ANDES PELA BASE - OUSADIA PRA SONHAR, CORAGEM PRA LUTAR

 

“Nenhum intelectual. Deve ser assalariado. Do pensamento oficial” -  Silvio Rodriguez

Ao longo dos anos, e com muitas lutas, construímos um sindicato forte, coerente e autônomo. Não sem percalços e dificuldades, mas com muito orgulho. Ele, o sindicato,  somos nós, pois decidimos tudo pela base, que é diversa e plural. Constituímos hoje uma entidade respeitada pelo movimento sindical e movimentos sociais autônomos: somos um dos raros a ter garantido nossa autonomia, com autofinanciamento como elemento central – sem imposto sindical, sem votos delegados, com participação ampla da categoria em todas as instâncias. A autonomia nos permite existir como expressão de uma parcela importantíssima da classe trabalhadora, voltada para a educação pública, gratuita, de qualidade e com compromisso social. Nos assegura independência frente aos governos e direções institucionais. Autonomia e independência de classe constituem uma bússola fundamental nos tempos que correm. Não podemos perdê-la.

 

Vencemos uma importantíssima eleição, mas os tempos seguem tumultuosos. No cenário internacional, uma crise ambiental sem precedentes assinala a urgência da redução das desigualdades mundiais como condição de sua superação; uma guerra cujos desdobramentos podem conduzir a um conflito mundial está em curso; a confrontação entre grandes potências se aprofunda. A devastação do trabalho, incluído o trabalho docente, exige organização pela base e defesa intransigente dos sindicatos de classe. No âmbito nacional, além da pandemia que deixou cicatrizes, o neofascismo continua tendo recursos e bases sociais; uma crise econômica e social, com desigualdades brutais a enfrentar; um cenário parlamentar extremamente complexo com grande peso das direitas, inclusive da extrema direita; as universidades e a ciência exangues após intensos ataques.

 

A defesa da democracia é o contrário da acomodação – supõe e exige confiança e amplo debate na nossa base docente, numa grande frente pela educação de fato pública, com gestão democrática, antifascista e sem interferências hierárquicas ou empresariais. A ousadia desafia incessantemente as práticas sindicais burocratizantes, pois somente coletivamente enfrentaremos a insidiosa penetração dos grandes grupos financeiros nas universidades públicas, que persistem em moldar a gestão pública, introduzir Fundos Patrimoniais e teimam em encolher as universidades e a pesquisa públicas, deslocando recursos públicos para as instituições privadas.

 

O ANDES PELA BASE já provou sua ousadia e coragem na necessária política de aproximação com todos os movimentos populares que lutam contra as opressões, pois também há opressões nas universidades. Urge, mais que nunca, a preservação dessa bússola da igualdade e da equidade, da garantia de direitos a todos os docentes, de remuneração digna, de solidariedade permanente com os setores populares, com as lutas feministas, antirracistas, anticapacitistas, ambientais, em defesa dos povos originários. Em suma, das classes trabalhadoras.

 

Insistimos no termo bússola – uma tecnologia antiga, popularizada, simples e crucial – mais necessária  que nunca em tempos de algoritmos manipulados. A bússola que aponta para a universalização da educação pública, para expansão dos direitos, para uma reflexão coletiva e sólida sobre o conjunto da educação pública. Bússola que nos auxiliar a identificar, mesmo sob a tempestade, o sentido que pretendemos desenvolver.

 

É trabalhoso garantir essa independência e essa autonomia, e os jovens docentes são esmagados de tarefas e pelo peso do produtivismo. Nossas carreiras foram pouco a pouco sendo descaracterizadas, não só pelo brutal ataque da extrema direita obscurantista, mas pela rendição à lógica do mercado e da conciliação de classes que impunha ao ensino público a pecha de ser ineficiente e gastadora, quando na verdade sofríamos com as constantes restrições orçamentárias que apontavam para o caminho privatizante de convênios e parcerias público/privadas.

 

A democracia é exigente, entretanto, e nos convoca.  Sem a coragem da participação pela base, os sindicatos se diluem em casamatas de dirigentes burocratizados.  O ANDES-SN, ao contrário, tem sido uma trincheira contra as tentações da conciliação e se forjou em ampla unidade em defesa dos profissionais do ensino público. A unidade dos e das docentes que desejam a preservação do sindicato no campo da independência de classe  é mais do que nunca fundamental para mantermos nossa bússola apontando para o horizonte justo de nossa luta e impedir que nosso sindicato caminhe para outra direção que não a defesa de nossos interesses.

Sindicatos são organizações de luta, mas também de afeto. É nos embates e na camaradagem que nos encontramos como seres sociais plenos. Com sentido, com garra, e renovados em nossas tarefas fundamentais da socialização do conhecimento.

 

É com esse propósito que conclamamos fortemente o apoio à
Chapa 1 - ANDES PELA BASE: ousadia pra sonhar, coragem pra lutar.

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"É preciso sonhar e lutar para construir uma sociedade socialista. Esse sonho e essa luta está presente na Chapa 1"
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